um instante
instantes brancos em caminhos áridos não regam a secura, iluminam. tão breve brevemente como o voo da borboleta branca na paisagem.
tal como o que sinto hoje é a passagem entre o que fui e o que vou tornar a ser. e tenho de acelerar o passo. não me sei já vestir deste excitante e ainda assim lasso, sonho de amar.
não posso. não sei. não quero!
eia tanto não!
adolescente a negar com a mão e a dizer sim com o corpo todo e o pensamento.
o mais sadio é rir. rir-me de mim, depressa e antes que me esqueça ou que eu aqueça ao colo uma ilusão.
definitivamente respondo-me a mim: NÃO!
2 Comentários:
Às 12/12/06 9:31 da tarde ,
Teresa Durães disse...
ri, sim!
faz bem!
(e deixa acontecer, claro)
Às 13/12/06 2:10 da manhã ,
tempo disse...
Non
eu gostei: sim!
cordda
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